A0: Pontos de apoio sólidos (“à prova de bomba”) isolados ou em uma curta sequência, com pouca exposição; pêndulos; uso da proteção para equilíbrio ou descanso; e tensionamento da corda para auxílio na progressão;
A1: Peças fixas ou colocações sólidas de material móvel, todas elas fáceis e seguras, em uma seqüência razoavelmente longa;
A2: Colocações de material móvel geralmente sólidas porém mais difíceis. Algumas colocações podem não ser sólidas, mas estarão logo acima de uma boa peça. Não há quedas perigosas.
A2+: Como o A2, mas com possibilidade de mais colocações ruins acima de uma boa. Potencial de queda aproximado de 6 a 9 metros, mas sem atingir platôs. Pode ser necessária uma certa experiência para encontrar a trajetória correta da escalada.
Riscos Excluídos:
A3: Artificial difícil. Possui várias colocações frágeis em seqüência, com poucas proteções sólidas. O potencial de queda é de até 15 metros, equivalente ao arrancamento de 6 a 8 peças, mas geralmente não causa acidentes graves. Geralmente são necessárias varias horas para guiar uma enfiada, devido à complexidade das colocações.
A3+: Como o A3, mas com maior potencial de quedas perigosas. Colocações frágeis, como cliffs de agarra em arestas em decomposição, depois de longos trechos com proteções que agüentam somente o peso do corpo. É comum que escaladores experientes levem mais de três horas para guiar uma enfiada.
A4: Escaladas muito perigosas. Quedas potenciais de 18 a 30 metros, com perigo de se atingir platôs ou lacas de pedra. Peças que agüentam somente o peso do corpo.
A4+: Como o A4, mas são necessárias várias horas para cada enfiada de corda. Cada movimento do escalador deve ser calculado para que a peça onde ele se encontra não seja arrancada apenas com o peso do seu corpo. Longos períodos de pressão psicológica.
A5: Este é o extremo, sob o ponto de vista técnico e psicológico. Nenhuma das peças colocadas em toda a enfiada é capaz de segurar mais do que o peso do corpo, quando muito. As enfiadas não podem possuir proteções fixas nem buracos de cliff.
A5+: Como um A5 em que as paradas não são sólidas. Qualquer queda é fatal para todos os componentes da cordada.
Produto – Tokio Turista Seguro
Coberturas:
Morte Acidental
Invalidez Permanente por acidente
Despesas Médicas
Despesas Hospitalares
Despesas Farmacêuticas
Despesas Odontológicas
Assitência Funeral
Rede Médico / hospitalar referenciada
Turismo de Aventura
Arvorismo
Rafting
Mergulho
canoagem
Turismo Rural
Trilhas
Pesca Esportiva
Passeios a cavalo
Passeios em veículos 4×4
Ecoturismo
Passeio por matas
Passeio por Praias
Passeio em Parques e Rios
Passeio em Reservas Ecologicas
Hotel e Pousadas
Cobertura do Check-in ao check-out
Ecoturismo e Rural, Congressos e eventos, negócios ou lazer
Inclusive no retorno a sua cidade de origem
Riscos Excluídos:
Grupo de pessoas que praticam:
Mergulho em cavernas
Mergulho em profundidade
Mountain bike
Ciclismo de competição
Motocross freestyle
Skate praticado em megarampa
Slackline
Wakeboard
Corrida de aventura,
Paraquedismo
Vvoo livre
Alpinismo,
Competição de motociclismo
Passeios de quadriciclo
Escalada, rafting e rapel quando nas modalidades indicadas abaixo:
Sistema Brasileiro de Graduação de Escalada: Escalas A3, A3+, A4, A4+, A5 e A5+
Níveis de Dificuldade do Rafting: Nível V e Nível VI.
Nível de Dificuldade do Rappel: Canyoning praticado em cachoeiras, grande grau de dificuldade devido as adversidades (meio escorregadio, visibilidade prejudicada, equipamento encharcado, detritos trazidos pela água, etc.).
Para empresas que terceirizam ou utilizam veículos passeios, vans, buggy’s, veículos 4 x 4, barcos, escunas, entre outros meios de transportes em seus receptivos, pacotes turísticos, transfers e fretamentos, temos o produto ASSISPAX – Assistência ao Passageiro.